De mim, para ti. (Parte II)

Desta noite em diante, quero que esteja ciente que tu é a única razão de não ter pesadelos, que você é o motivo dos meus poucos sorrisos sinceros, que tu não será apenas mais um e que eu farei de tudo pra ter-te como meu, pois quem ama não desiste, não trai, não vai embora,  não ignora.  Simplesmente ama. Quem ama, não força um “eu te amo". Quem ama dar carinho, entende, e, acima de tudo, respeita. Quem ama sabe e saberá pelo resto da vida que vai sentir esse sentimento, diminuindo ou aumentando, seja como for, ele não irá desaparecer. Eu poderia me contentar com sua ausência e ter uma noite que haja música, pessoas extravagantes, uma noite em que eu não meça palavras, uma noite em que eu possa esquecer o motivo das minhas lágrimas e de tantas cicatrizes em meu coração, para que eu possa fingir não lhe amar. Quero te conquistar. Fazer-te feliz. Fazer-te flutuar quando mais quiser está no chão. Fazer-te perder o fôlego. Fazer com que me ame. Só preciso de uma chance. Afinal, o romance mais famoso, Romeu e Julieta, não teve um final feliz, mas um final único e espetacular, assim como a minha, a sua ,a nossa história, que vai ter o mesmo tipo de final, mas que será lembrada por apenas duas pessoas. Um final que se resume no eterno. Tenho uma maneira de diferente de demonstrar o meu amor, mas não quer dizer que  seja pequeno e insignificante, pelo contrário, é grandioso de mais, para que eu possa dizer o tempo todo sem me causar fortes emoções. Prefiro pequenos detalhes, mensagens ocultas, que me deixam mais a vontade perto de ti, porque é obvio que sua amizade já não é o suficiente. Tu não tem nem idéia, mas todas essas brincadeiras tem o pretexto de ver o seu sorriso, já que eu não te tenho rindo comigo, eu te tenho rindo em mim. Essas são apenas frases feitas mentalmente, para ti, que eu insistir em desesperar sem fazer sentido algum, mas que desta noite em diante, eu quero que tu lembre de mim, como o cara que te ama, por existir. Apenas, por existir.

Com amor, L.
(Leonhardt)